Fundos e coleções / Coleção: Biblioteca / Documento: Humboldt

Humboldt

Documento
Datas
Data de Publicação: 2008
Gênero documental
Bibliográfico
Espécie documental
periódico
Analógico/digital
Analógico
Forma
Original
Outros números ou códigos de identificação
12542
Outros números ou códigos de identificação
Papel
Técnica
Impressão
Dimensão
Tipo de material mensurado: periódico
Tipo de dimensão: altura
Valor da dimensão: 28 cm
Tipo de material mensurado: periódico
Tipo de dimensão: largura
Valor da dimensão: 21 cm
Tipo de material mensurado: periódico
Tipo de dimensão: espessura
Valor da dimensão: 0.5 cm
Nota de Localização
AD02/M02/E01/P03/C01
Entidades relacionadas (contexto de produção)
Goethe-Institut: Editor
Local de produção
Brasil -> São Paulo -> São Paulo
Number of Existing Document Units)
1
Número da edição
98
Assunto
Humboldt
Tabela PHA
98 (2008)
28 Registros neste nível
Parte de DocumentoOs mortos desaparecem, os mortos permanecem. O autor constatou que nos últimos anos há uma nova visibilidade da morte nas sociedades ocidentais
Parte de DocumentoTamerlan
Parte de DocumentoArs moriendi. Representações da morte aparecem com frequ~encia na arte contemporãnea. Será que a exclusão social do tema torna o acesso artístico especialmente escitante?
Parte de Documento"Viva la muerte!". Uma recente exposição de arte em Viena indagou em tese sobre a íntima relação da América Latina com a morte
Parte de DocumentoMortos aparentes e zumbis. Toda delimitação entre a vida e a morte é determinada pelo contexto cultural em que ocorre e pelo sentido e pelo objetivo a ela assossiados
Parte de DocumentoA Santa Morte e a patrimonialização da morte no México. O culto da morte aparece como expressão da vida urbana precária e como objeto de folclorização
Parte de Documento"Quando Marufina fica com ciúmes..." Problemas comuns na convivência entre humanos e "mortos" no real maravilhoso do dia-a-dia cubano
Parte de DocumentoAs folhas mortas. Uma pequena indagação sobre as preferências literárias perante a eternidade
Parte de DocumentoMetáforas da morte no cinema. Qual seria nossa imagem da morte, se nunca tivéssemos visto um filme?
Parte de DocumentoA morte na era digital. Um sonho antiquíssimo do ser humano parece se tornar realidade na internet: uma lembrança eterna ao longo de gerações, um ganho de trnscend~encia apesar de nossa efemeridade
Parte de DocumentoSurfar e desaparecer. como confrontar-se com a efemeridade nessa tão jovem internet?
Parte de DocumentoO último moicano e seus descendentes. Muitas vezes, os índios da América encarnaram na nossa imaginação o Primeiro Homem, o selvagem vivendo o gozo ou a penúria dos inícios. Porém, de um modo mais especial, encarnaram também o Último
Parte de Documento"Rumor de morte seca ouvimos - falar em lugar das vozes canceladas". a autora argentina Susana Romano Sued fala sobre a travessia da morte e a viol~encia política, a necessidade da tradução poética e a mneumônica para enfrentar o macabro. Uma entrevista B
Parte de DocumentoNinguém poderá recompensar nem reparar a orfandade em que ficamos. Quase ao mesmo tempo em que Ingrid Betancourt foi liberada, realizou-se em Bogotá um seminário internacional sobre o desparecimento forçado
Parte de DocumentoFuga da vida. Jorge Semprún opõe a criação literária à morte, ao marcar a morte como ponto de p artida
Parte de DocumentoTransVersalia. Horizonte com versos: diálogo germano-latino-americano.
Parte de DocumentoBorges como leitor, crítico e defensor da literatura alemã
Parte de DocumentoUm mestre em palácios de pedra. Os trabalhos de Anselm Kiefer, Prêmio da Paz do Comércio Livreiro Alemão, são encenações ,onumentais da efemeridade
Parte de DocumentoAlgo chamado nacional. O futebol é o palco de ensaios para a emoção nacional e, se não existisse, seria urgentemente necessário inventá-lo. Reflexões sobre uma quimera
Parte de DocumentoSobre a arte da sobreviv~encia. O lendário Teatro Oficina de São Paulo completa cinco décadas
Página 1 de 2
Pular para página